terça-feira, 28 de abril de 2009

Sombras


Sombras de uma arvore frondosa
Sabe bem num dia de Verão
Sombras de uma noite de luar
Onde o Amor se confunde e passou a ser solidão
Sombras de um corpo
Por entre os vidros de uma janela
À luz fraca de uma vela.
As nossas próprias Sombras reflectidas no chão
Ou as Sombras
Que nos povoam a memoria de recordações.
Como Sombras de nós mesmos

Sem comentários:

Enviar um comentário